Área de Lazer Parte 2: Fazendo Almofadas e Outras Coisitas

E continuando a saga da área externa, muitos perguntaram ou sugeriram almofadas pros bancos (se você não viu a primeira parte, veja aqui como fizemos o móvel de jardim). Pois bem, quando fizemos os bancos, já estava planejado colocar almofadas. Aeeeee… surpresa!! Só que vocês já sabiam né?! Eu sei… mas deixei pra falar sobre elas em outro post assim mesmo!

Mas antes de falar das almofadas, deixe eu voltar um pouco no tempo. Exatamente pro dia que eu estava no Wallmart e dei de cara com um ombrelone em promoção por R$180,00. Gente, fiquei tão animada, que comprei sem saber se caberia dentro do carro, dirigi com ele passando por cima da minha cabeça, e torci pra que não fosse grande demais, ou pequeno demais, e que Namorido não quisesse me matar por insistir em comprar as coisas sem medir… Pois pra minha felicidade o bicho deu certo!!

Ombrelone 2

Agora voltando às almofadas, sendo muito direta, a parte onde acomodamos nossas busanfas foi feita de espuma. Por que? Porque eu acho que fica mais confortável… quando eu sento numa almofada, a primeira coisa que ela faz é começar a escorregar. Daí a espuma interna vai toda pra um lado, e quando você percebe, tem um buraco onde você está sentado. Isso não acontece com vc? Parabéns! Seu bubum provavelmente é mais magro que o meu! kkkk

Uma coisa que vimos, é que cortar espuma com uma faca ou uma serrinha não dá um acabamento bonito:

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Por aí na net você vê o pessoal cortando com ferro quente, e sei lá mais o que. Mas sabe qual o melhor método pra cortar? Faca elétrica!!! Essas de cortar peru, pernil, frango, chester, presunto… enfim, você já entendeu meu ponto!

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E se não acredita na diferença, olhe só o antes e depois:

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Aí lá fui eu encapar a almofada. E claro, como gosto de complicar, resolvi fazer uma capa com viés. Tava me sentindo A costureira! Comprei tipo essa cordinha na loja onde comprei o tecido…

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Costurei alguns metros, e coloquei ao redor da capa, em cima e embaixo como poderão ver mais a frente.

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Fiz com um zíper embaixo, pra que eu pudesse tirar e lavar com frequência.

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Pra uma primeira vez, fiquei orgulhosa… hehehe

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As almofadas pro encosto, eu fiz reciclando alguns travesseiros antigos, que nunca usei por serem duros demais.

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Não fiz com a capa solta. A grande costureira aqui se ferrou… Eu levei uma surra com essa porcaria de viés, e nessa altura do campeonato já tinha me arrependido de não ter comprado as almofadas prontas! kkkkkkk

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Então deixei um buraquinho e fechei com a máquina mesmo.

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Aí a espuma não foi suficiente, e eu me lembrei de um pufe antigo, que eu tinha quando morava sozinha (a única coisa nova que comprei pro meu ap por total falta de dinheiro…kkkkk) que eu odiava, e resolvi fazer o sacrifício do bicho.
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Meti a faca com força no coitado, descontando toda a frustração da titica do viés que inventei e da falta de espuma pra terminar o projeto. Aí dentro dele um monte de isopor branquinho… tão lindo…

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… até eu tentar encher as almofadas com ele e ele se esparramar por cada centímetro quadrado da casa. Odeio isopor!!!

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Enfim, quase chorei de alegria quando finalmente as almofadas ficaram prontas!

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Tudo ia conforme eu tinha planejado inicialmente, até que inventei de adicionar aquele carretel que viram na primeira foto na área de lazer.  E não só colocaria ele lá, mas já tinha mudado os planos quanto a decoração que iria fazer no espaço, e resolvi pintar de uma cor nada a ver com o resto. Quero dizer, eu resolvi a cor, mas Namorido que pintou… heheheIMG_3948 (2)


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E assim por um tempo, ficou nossa área de lazer (ignorem a mesinha de madeira à direita):

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Ainda estava faltando alguma coisa, e sobrando outras… ah, e a mancha branca foi pintada…mas não encontrei as fotos com ela já pintada…E não sei se perceberam, mas tiramos o pé do sombreiro e parafusamos em cima do banco. Fizemos isso pra ele ficar exatamente na posição que queríamos, sem o pé ficar ali atrapalhando e fazendo a gente tropeçar. No próximo post vai dar pra ver melhor.

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Mesmo ainda não sendo o que eu queria, ficou um espaço muito gostoso…

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E a vista de dentro da cozinha é muito legalzinha…

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Dá pra ver a porcaria do viés aí? kkkkkk

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Mas esse não é o final. Não mesmo… Algumas coisas ainda precisavam ser feitas, e outras modificadas. Mas vou falar disso num próximo post, fazendo comentários específicos sobre o que gostei, o que não gostei… E até lá, fiquem com o antes e depois provisório…

Antes:

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Depois:IMG_6754

Nada mal pra um primeiro momento, né?!

Era Uma Vez Um Cachorro Chamado Seboso

Na verdade esse foi o nome que eu dei pra ele depois de convivermos juntos por algumas semanas. Ele foi encontrado por mim numa noite chuvosa, todo molhado, assustado e coberto de barro. Apesar de na época trabalhar e ainda estar estudando, decidi pegar o bicho e trazer pra casa, e torcer pra que tudo desse certo.

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Chegamos em casa, dei um bom banho, comida, e ficamos esperando Namorido chegar pra conversarmos sobre o que faríamos com ele. A princípio achamos que os donos iriam aparecer e focamos em procurar por eles nas primeiras semanas. Seboso era um cachorro dócil, velho e bem cuidado. Mas depois, resolvemos procurar um novo lar pra ele, porque Pituca não se adaptou nada a presença de mais um integrante na família. Ela ficou muito triste pelos cantos, mal comia e os dois não se gostavam. E nós, passando a maior parte do tempo fora de casa, não conseguimos trabalhar bem a relação entre eles.

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Tão pouco Namorido se adaptou. Todo dia de manhã quando ele pegava Seboso no colo, pra tirar da casinha e colocar pra fazer xixi, ele esquecia do “item extra” que os cachorros machos tem… aí lá vinha uma pessoa correndo pra lavar o braço porque um certo cachorro encostou uma certa parte melada nele. E dá-le reclamação, cara de nojo e braço quase esfolado de tanto esfregar. E claro, todo dia eu me acabava de rir, e na verdade, já ficava torcendo pra acontecer! kkkkkk

Seboso era um animal muito peculiar… não latia, tossia… tipo muito… aquela tosse que não é tosse, sabe como? E ele resmungava… de tudo. Não namorido, o Seboso. Você não podia pegar ele… Ele era um cachorro estilo o personagem do filme Melhor Impossível, tá ligado?! Nada pra ele tava bom… por isso ganhou o nome carinhoso. Ele olhava pra gente com cara de nojo, tipo, quem são vocês?! Ração, vocês vão me dar ração pra comer?! Por que não posso dormir na cama?! Tirem ela de perto de mim, não gosto de cachorros! Mas apesar de ser seboso, ele foi tratado como parte da família enquanto estava aqui. Tipo um tio avô rabugento. E olha, nossa convivência durou tempo suficiente pra eu afirmar que ele gostava de ser assim…kkkkk.

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O problema pra achar um novo lar foi a propaganda. Eu dizia que era um poodle muito dócil, pequeno e tosado e que não daria trabalho algum. Namorido como sempre, preferia ficar com o bicho aqui do que perder a piada:

– Você quer? Vai logo ver que esse bicho tá tão velho que vai morrer a qualquer instante!

– Juliana, você já explicou que só 1/3 é cachorro? O resto é furico e “bingulim”?!

– Você tem problemas com cachorro que só sabe tossir, olhar pra você e resmungar?!

– Se levar, vai de bride uma nota de 100. Mas não aceito devolução!!

Nossos amigos sempre queriam ouvir as histórias do Seboso. Riam demais e ele era assunto constante na mesa do bar.

E nós não fomos os únicos a reparar “nos acessórios” do dito cujo…

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Pelo sim, pelo não, Pituca preferiu não saber pro que servia. Mostrou pro Seboso quem mandava nessa casa e assim, eles nunca mais se falaram!

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Mas com o passar do tempo, Seboso encontrou um lar adotivo. Uma senhora sem animais ficou muito feliz em poder cuidar dele, e adotou o bichinho como um filho. E ele ficou todo peludão, de coleira nova, e passava todo metido com aqueles 2/3 de acessórios incompatíveis com o corpo, tossindo e fazendo cara de nojo pra mim na rua. Tudo bem Seboso, já entendi… desculpe por exisitir e obrigada nos aguentar.

E nós fizemos um churrasco pra comemorar.

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É meus amigos, tirando as brincadeiras (oh, não levem as palhaçadas a sério!! a história não teria graça contada de outra forma), levar um cachorro pra casa não é mole não! Seboso quase não deu trabalho (só xixi no lugar errado e problemas de relacionamento com Pituca), mas muitos animais são resgatados feridos e doentes, precisando de muita atenção e cuidados. Muitos animais velhos são abandonados. Por isso, dêem apoio a quem recebe não só um, mas às vezes vários animais em sua casa. Essas pessoas são seres generosos demais. Ajude uma ONG em sua cidade, mesmo que só possa doar um pouquinho de tempo ou de dinheiro. O que é feito de coração pelo outro é recebido em dobro de volta. Nós sempre ajudamos, mas fazemos isso com mais empolgação agora, pensando em quantos Sebosos estão felizes e saudáveis por aí.

Área de Lazer Parte 1: Construindo os Bancos

Depois de uma recepção mais do que calorosa (obrigada a todos pelo carinho!), aqui estamos nós com o primeiro de uma série de posts sobre a nossa “imensa” área de lazer eternamente em construção.

Não devo fazer o especial (oh que chic?!) em sequência, mas também tentarei não deixar um espaço muito grande entre eles.

Enfim, no último post falamos sobre a nossa mania de complicar e arrumar mais trabalho a necessidade de pensarmos em algo que aproveitasse bem o espaço, e ao mesmo tempo fosse simples o suficiente pra nós dois construirmos. Outra coisa importante era a questão da durabilidade. Essa área pega muito sol e chuva, por isso pallets e coisas do gênero foram descartadas. Decidimos então fazer um banco em L, usando as paredes como apoio e peças de madeira usadas na construção de telhados, que são duráveis e mais baratas do que se mandássemos personalizar as medidas.

Lembrando sempre que não somos profissionais, somos amadores escrevendo para amadores. Trata-se de compartilhar experiência… Se você é profissional e quiser nos dar dicas, apreciamos muito! Pedimos que faça isso em linguagem fácil e de forma que possam ser aplicadas por pessoas como nós. 🙂 A partir de hoje comentários que sejam apenas pra dizer que esse tipo de trabalho deve ser feito por um profissional, ou apenas críticas sem nenhuma sugestão de melhoria, não serão publicados. O objetivo do blog é mostrar o contrário, que dá sim pra fazer sozinho, tomando as devidas precauções e baixando as expectativas quanto ao que se pode fazer, então não faz sentido publicar esse tipo de comentário. Pra desmotivar já basta o que tem por aí… certo?!

Vamos falar do material usado:

– madeira da estrutura do banco: foi a maçaranduba (poderíamos ter usado o parajú, compramos maçaranduba por estar mais barata). São caibros tamanho padrão de 6cm x 6cm, que pedimos pra madeireira serrar ao meio, ficando então com 3 x 6cm.

– madeira do assento e encosto: usamos assoalho de ipê (o mesmo tipo de madeira do resto do deck). São pré fabricados com conexão macho x fêmea, com 15 cm de largura. Para dar o acabamento do assento, usamos réguas de deck de ipê, do mesmo tipo que usamos nos decks daqui de casa.

Tudo isso foi escolhido baseado no preço (tudo tamanho padrão), e claro, com medidas adequadas ao projeto. Se quiser saber que outros tipos de madeira podem ser usados, e as quantidades, leve um esboço do projeto à madeireira e conversem com o vendedor… eles saberão te instruir. Não tenha vergonha de perguntar, avaliar todas as opções e pechinchar!

 A altura do banco foi definida através um sistema muito preciso, científico, comprovado matematicamente e  através da realização de estudos e acompanhamento de amostras escolhidas entre populações representantes de todos os países do mundo: o chutômetro! kkkkkkk Simplesmente achamos que uns 40cm ia ficar bom (ao final ficou com 41cm), medimos, riscamos as paredes e foi isso! A largura foi assim também, vimos mais ou menos uma medida, e adaptamos pra que pudéssemos usar 4 tábuas de assoalho sem precisar cortar, e no final ficamos com aproximadamente 61cm de largura.

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Cortamos no comprimento que queríamos e achamos mais fácil fazer os furos com elas fora da parede. Como essa madeira é bem dura, pra nós o trabalho fica mais fácil assim.

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Depois seguramos as madeiras contra as paredes, usando como guia, e marcamos onde os furos seriam feitos.

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 Com os furos já iniciados, era só uma questão de terminar…

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Não reparem a parede toda manchada… antigamente aí tinha um monte de telhas empilhadas, não sei se lembram… mas enfim, a primeira régua já tinha ido.

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Usamos parafusos bem grandes (não me lembro mais as medidas, mas achamos que era M10) pra fixar os caibros.

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 Agora era a hora de trabalharmos no que seria o restante da estrutura. Cortamos todos os caibros de cima com 57 cm de comprimento, e os debaixo com 36cm. Fizemos os furos pra prender uma peça na outra.

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 Nós usamos pregos, embora o correto seria usar parafusos. Fizemos por ser mais fácil, porque outras partes iriam segurar a estrutura e porque era o que tínhamos em mãos. Ficamos com um certo receio, mas hoje, literalmente anos depois, posso garantir que nessa parte do projeto os parafusos são dispensáveis e que os pregos deram super certo! Ufa!

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Achamos mais fácil preparar tudo de uma vez…

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Pra só então distribuir ao longo do banco e prender no lugar.

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Furamos e prendemos tudo ao longo das réguas nas paredes.

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 Detalhe do canto.

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Com a estrutura pronta, hora de começa a cortar os assentos.

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 Detalhe do acabamento no canto.

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 Nós não prendemos de início, fomos só “montando” as réguas, medindo e cortando, e deixamos pra fixar outro dia, porque iríamos envernizar antes.

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 Resolvemos fazer o canto assim por simplesmente acharmos mais bonito… poderia ter sido reto…

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 Usamos silicone (surpresa!) pra prender as pernas no lugar, mas depois fixamos parafusos por trás. Não dá certo deixar só com silicone…hahahaha. Mas tentamos!

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Removemos os assentos no dia seguinte…

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 … e envernizamos a parte debaixo.

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 As pernas deixamos pra envernizar junto com o deck. Mas vivendo e aprendendo: se fosse hoje, teríamos envernizado não só as pernas, como a parte do deck abaixo dos assentos. Não foi nada agradável ficar deitada lá embaixo passando verniz!

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Após isso, usamos parafusos para prender as tábuas dos assentos, que já estavam previamente cortadas e com verniz na parte debaixo. Na última tábua de assoalho, cortamos a conexão macho, pra deixar reto.

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 Seguem mais fotos para quem tiver interesse…

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 Resolvemos eliminar a caixinha de luz da parede. Mais pra frente contamos mais a respeito.

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 As mesmas tábuas de assoalho, com a parte macho cortadas, foram usadas pra fazer os encostos. E depois, finalmente, usamos réguas de deck pra dar o acabamento entre o assento e as pernas.

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 Hora de lixar tudo pra passar o verniz. Nesse momento, uma atenção especial deve ser dada à quina que ficou, pra que ninguém se machuque.

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 E bora passar o verniz. Nós usamos verniz impregnante (stain) pra deck da Sparlack, acabamento acetinado. Em questão de durabilidade, achamos basicamente a mesma de verniz naval, mas ele não forma película, então na hora da manutenção, você não perderá horas lixando a película que craquela e solta. E depois de envernizar sozinha esse deck já 3 vezes, te garanto que vai agradecer por pular essa etapa! kkkk vai por mim!

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 Eu gosto de cobrir as junções com pincel, e uso bastante verniz, pra deixar ele “dar uma escorrida” pelas gretas. Nos bancos usei um rolinho, e no chão o rolo grande de pintura. Hoje existe tipo um mop da 3M próprio pra passar verniz em deck, mas não consegui encontrar na minha cidade. Recentemente dei uma demão de verniz só com rolinho e pincel… affffff… (quem nos acompanha no insta viu a foto, cara da riqueza! kkkkk).

E com licença, mas coloquei uma tarja, porque né… foto de busanfã pra cima é meio desconcertante! kkkk

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E assim ficou tudo envernizado…

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… menos os encostos, que foram envernizados fora da parede.

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E como não encontrei foto de tudo envernizado no lugar, fica essa aí como o depois. Repararam na grade branca?! Pois é… pintamos todas as grades depois disso, e postamos antes no blog! kkkk

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Esses bancos foram construídos entre 2011 e 2012. Então não reparem quando eles começarem a parecer velhos nos próximos posts.  Mas embora a aparência não seja mais completamente nova, a madeira está aguentando super bem e não precisamos fazer reparo algum, apenas reaplicamos o verniz.

Infelizmente não lembro mais o custo, mas o que lembro é que ficou muito barato em comparação com qualquer móvel visto anteriormente!

E claro que fizemos mais coisas… os bancos são só uma uma parte. Você gostou? Nos conte. E se você está curioso pra saber o que fizemos em seguida, só continuar por aqui… (me senti escritora de novela agora! kkk)

O Recomeço

Boa tarde terráqueos! Como andam as coisas por aí? Aqui no Mundo Fantástico de Juliana tá tudo bem. Mas senti falta de vocês, então resolvi pegar minha nave espacial e voltar!

E voltei não só pra Terra, como pro mundo moderno… sim, este ser que vos fala levou quase um ano pra comprar um computador pessoal! Em grande parte por mão-de-vaquísse, já que quase viajamos pros EUA por duas vezes e eu iria comprar lá. Em parte porque depois que decidimos não ir mesmo, achar um computador leve, potente, branco e que não custasse os olhos da cara se tornou missão impossível, e sendo como sou, levei muitos meses pra aceitar o fato…

Mas enfim, cá estou eu com meu ultrabook da ASUS (que não é branco), I7, 1TB, memória integrada e sei lá mais o que cada letrinha significa, sofrendo horrores pra usar o Windows 8, tendo que pesquisar no google onde fica o ponto de interrogação e descobrindo da pior forma possível que todos os programas do Office deverão ser comprados em 30 dias. Pois é… me julguem! Essa vida anda muito moderna pra mim, e percebi que já virei um dinossauro!

E por falar em dinossauros, comecei hoje a desenterrar esqueletos. Sim, projetos iniciados há mais de dois anos e nunca mostrados no blog – e nem terminados, mas isso é um pequeno detalhe! Já viu projeto que chega perto do final já precisando de reforma? Não?! Eis que vos apresento em primeira mão:

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Essa aí é nossa área de lazer. Há uns 3 anos começamos com a idéia de mobiliar o espaço. Claro que o preço das coisas nos fez desistir rapidinho! E aí, claro que virou um projeto bem menos simples do que ir a uma loja e comprar os móveis.

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Ficamos pensando no que seria simples o bastante pra ser feito por nós mesmos, e ao mesmo tempo trouxesse o aconchego e espaço que queríamos.

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O que posso adiantar é que o projeto foi planejado de um jeito, mas aí no meio do caminho foi sendo modificado… e perceberam como a grade nem tinha sido pintada?! Mas isso é papo pra um próximo post…

Aliás, deixa eu já falar o que espera vocês:

– Projetos fora de ordem,

– Falta de informação atualizada de alguns deles, porque com o tempo as coisas mudam e gente vai esquecendo.

Bem pessoal, por hoje é isso o que temos. Estou aprendendo a usar o computador novo, tenho ainda que instalar alguns  programas, organizar as fotos e minha cabeça pros próximos capítulos. Aliás, essa  é minha última tentativa de retomar o blog. Agora ou vai ou racha. E se eu ficar, quero aprimorar as coisas por aqui (olha a promessa de político…kkkk)… mas um passo de cada vez.

Espero que ainda estejam aí e queiram ver a transformação da nossa área externa, bem como de outros cômodos da casa. Não desistam da gente!! Quem tá aí ainda?!

PS: Vou começar a responder comentários antigos hoje. Os emails estão acumulados também, e vou responder conforme for dando.